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|-
! colspan="2" style="text-align:center;" |Titulo
|- align="center"
| colspan="2" |Capa
|-
| colspan="2" style="text-align:center;"|'''Descrição da obra'''
|-
|Autor
|[[Odilon Caneda Alvares]]
|-
|Título
|A Seita do diabo
|-
|Assunto
|Romance
|-
|Formato
|E-book (formato PDF)
|-
|Editora
|Projeto  Passo Fundo
|-
|Data da  publicação
|2017
|-
|Número  de páginas
|106
|-
|ISBN
|978-85-8326-260-2
|-
|Formato
|Papel 15  x 21 cm
|-
|Data da  publicação
|2017
|-
|Número  de páginas
|102
|-
|ISBN
|978-85-8326-261-9
|}
]]
'''A Seita do diabo''' Nesta obra temos muita ação, uma mostra de como pode ser feito um trabalho com amor pela profissão, com policiais honestos e comprometidos com seu trabalho, com a polícia e o judiciário trabalhando em conjunto, Polícia Civil e Brigada Militar também trabalhando juntos, amizade e respeito entre colegas e respeito entre funcionários públicos e usuários destas instituições. O livro proporciona cenas com vários enfrentamentos entre policiais e malfeitores, além de muito romance.
Escrito por Odilon Caneda Alvares, publicado em 2017
== Apresentação ==
''do Primeiro Capítulo, pelo Autor''
A SEITA DO DIABO
Fim do inverno de 1970, chega à estação rodoviária da cidade de Sabiá do  Sul,  o  ônibus  vindo  de  Porto  Alegre,  com  poucos  passageiros,  entre  eles,  um  rapaz  de  aproximadamente  vinte  anos  de  idade.  Estatura  média,  cor  morena e olhos castanhos. Ao desembarcar do coletivo, chamou a atenção das pessoas que estavam na estação, por ser uma pessoa desconhecida na cidade, que  por  ser  muito  pequena,  quase  todos  os  moradores  se  conheciam,  aguçando a curiosidade destas pessoas. O que foi notado pelo estranho que se dirigiu ao balcão de passagens e perguntou cordialmente para a funcionária que ali se encontrava, se na cidade tinha um hotel para passar a noite, pois já estava começando a escurecer.
Marilda  assim  se  chamava  esta  pessoa,  que  era  uma  moça,  de  uns  vinte  anos  de  idade,  estatura  baixa,  cabelos  loiros,  e  um  sorriso  maroto  nos  lábios, esta, antes de responder a pergunta perguntou, se o forasteiro iria ficar na cidade por muito tempo, ou se estava só de passagem, no que foi informada que talvez demorasse algum tempo na cidade, e tornou a perguntar se havia hotel, o que foi respondido pela jovem que o hotel ficava na esquina.
Oscar pegou sua bagagem que era uma mala e uma sacola, agradeceu a informação e dirigiu-se para o hotel, onde foi recebido por um senhor de meia idade,  que  tratou  de  acomodar  o  hóspede,  e  avisar  que  dentro  de  uma  hora  seria servido o jantar,
Após o jantar Oscar saiu para dar uma volta, a fim de conhecer a cidade onde iria atuar como Inspetor de Polícia, e na sua profissão seria necessário conhecer bem a cidade e seus habitantes. Ao ser nomeado para trabalhar ali se informou sobre a cidade antes de sair da capital.
Em pouco tempo caminhou por algumas ruas, verificando que por onde passava era observado com curiosidade pelos moradores que andavam pela rua  e  muitas  pessoas  ainda  ficavam  sentadas  em  cadeiras  em  frente  a  suas  casas,  o  que  demonstrava  tratar-se  de  uma  cidade  de  pessoas  pacatas  e  ordeiras.
Por volta das 22 horas voltou para o hotel e foi logo tomar um banho e dormir,  pois  no  outro  dia  teria  que  se  apresentar  na  Delegacia  para  começar  seu primeiro dia como Policial após a formatura, na Escola de Polícia do estado do Rio Grande do Sul.
Levantaram-se  por  volta  das  07  horas,  após  higiene  pessoal,  foi  ao  refeitório, tomou café, e saiu, para seu primeiro dia de trabalho, não antes de ser interrogado pelo dono do hotel sobre o que estava fazendo na cidade, e se voltaria para o almoço, pois ainda não tinha pago o pernoite. Oscar notando a preocupação  do  comerciante,  identificou-se  e  perguntou  se  poderia  ficar  morando  no  estabelecimento  por  algum  tempo  até  que  arrumasse  casa  para  morar. Dito isto à filha do hoteleiro que estava ao seu lado até então calada, perguntou se Oscar era casado, o que foi dito que não; que local para morar poderia  ser  o  hotel  ou  uma  pensão,  que  seu  soldo  desse  para  pagar.  Diante  desta resposta a moça, que era uma loirinha muito bonita, de estatura média, olhos azuis e corpo bem feito, disse-lhe sem rodeios:
— Tu poderás ficar aqui no hotel que com pagamento mensal tem um bom desconto, não é papai?
— É, minha filha, mas combinamos mais tarde com o seu Oscar, sobre isso, pois ele deve estar em cima da hora e no primeiro dia de trabalho não é bom chegar atrasado. 
A delegacia ficava a duas quadras do hotel, 07 horas e 55 minutos já estava  em  frente  à  casa  onde  funcionava  a  Delegacia  de  Polícia.  Uma  casa  velha, porém bem cuidada de cor azul, com  duas janelas brancas e uma porta entre  estas  janelas.  A  porta  ainda  estava  fechada,  Oscar  ficou  na  frente  aguardado, chegar a hora de começar seu primeiro dia de trabalho.
Às  oito  horas  a  porta  foi  aberta  pelo  lado  de  dentro,  e  apareceu  um  homem de mais ou menos trinta anos de idade, estatura alta, magro, cabelos loiros,  olhos  verdes,  que  ao  ver  uma  pessoa  estranha  em  frente  à  porta  perguntou educadamente o que queria. Ao ser informado por Oscar que era o funcionário que havia sido nomeado para trabalhar naquela cidade, a pessoa que abriu a porta identificou-se como sendo o Delegado da cidade, e que se chamava  Pedro  Carneiro.  Cumprimentou  o  recém-chegado  com  um  forte  aperto de mão, dizendo:
— Sejas  bem-vindo!  Pois  até  agora  eu  estava  só,  nesta  Delegacia.  Entraram  e  foram  até  o  gabinete  do  titular  da  repartição,  onde  tiveram  longa  conversa,  sem  serem  interrompidos.  Era  difícil  acontecer  de  alguma  pessoa  entrar  ali  para  registros  de  ocorrências,  pois  a  cidade  era  muito  calma, raramente acontecia delito e registros de veículos eram poucos.
Passaram a manhã conversando e o Delegado mostrando a Oscar as dependências da repartição, onde ambos deveriam trabalhar.  Foi determinado que Oscar ficaria responsável pelas secções de investigações e trânsito, tudo sobre  a  supervisão  do  titular,  que  parecia  não  confiar  muito  em  quem  não  conhecia,  na  hora  pareceu  louvável,  pelo  novo  funcionário,  que  com  autorização do chefe passou a colocar nestas duas secções os móveis a seu gosto, e a arrumar algumas pastas que estavam fora de lugar.
== Conteúdos relacionados ==
O livro foi lançado na 32ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 1º a 11 de novembro de 2018.
[[File:Convite Poemas ao luar e outro.jpg|left|thumb|300x300px]]
[[Category:Livros]]
[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]]
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Revision as of 08:06, 31 January 2022

Titulo
Capa
Descrição da obra
Autor Odilon Caneda Alvares
Título A Seita do diabo
Assunto Romance
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Data da publicação 2017
Número de páginas 106
ISBN 978-85-8326-260-2
Formato Papel 15 x 21 cm
Data da publicação 2017
Número de páginas 102
ISBN 978-85-8326-261-9

]] A Seita do diabo Nesta obra temos muita ação, uma mostra de como pode ser feito um trabalho com amor pela profissão, com policiais honestos e comprometidos com seu trabalho, com a polícia e o judiciário trabalhando em conjunto, Polícia Civil e Brigada Militar também trabalhando juntos, amizade e respeito entre colegas e respeito entre funcionários públicos e usuários destas instituições. O livro proporciona cenas com vários enfrentamentos entre policiais e malfeitores, além de muito romance.

Escrito por Odilon Caneda Alvares, publicado em 2017

Apresentação

do Primeiro Capítulo, pelo Autor

A SEITA DO DIABO

Fim do inverno de 1970, chega à estação rodoviária da cidade de Sabiá do Sul, o ônibus vindo de Porto Alegre, com poucos passageiros, entre eles, um rapaz de aproximadamente vinte anos de idade. Estatura média, cor morena e olhos castanhos. Ao desembarcar do coletivo, chamou a atenção das pessoas que estavam na estação, por ser uma pessoa desconhecida na cidade, que por ser muito pequena, quase todos os moradores se conheciam, aguçando a curiosidade destas pessoas. O que foi notado pelo estranho que se dirigiu ao balcão de passagens e perguntou cordialmente para a funcionária que ali se encontrava, se na cidade tinha um hotel para passar a noite, pois já estava começando a escurecer.

Marilda assim se chamava esta pessoa, que era uma moça, de uns vinte anos de idade, estatura baixa, cabelos loiros, e um sorriso maroto nos lábios, esta, antes de responder a pergunta perguntou, se o forasteiro iria ficar na cidade por muito tempo, ou se estava só de passagem, no que foi informada que talvez demorasse algum tempo na cidade, e tornou a perguntar se havia hotel, o que foi respondido pela jovem que o hotel ficava na esquina.

Oscar pegou sua bagagem que era uma mala e uma sacola, agradeceu a informação e dirigiu-se para o hotel, onde foi recebido por um senhor de meia idade, que tratou de acomodar o hóspede, e avisar que dentro de uma hora seria servido o jantar,

Após o jantar Oscar saiu para dar uma volta, a fim de conhecer a cidade onde iria atuar como Inspetor de Polícia, e na sua profissão seria necessário conhecer bem a cidade e seus habitantes. Ao ser nomeado para trabalhar ali se informou sobre a cidade antes de sair da capital.

Em pouco tempo caminhou por algumas ruas, verificando que por onde passava era observado com curiosidade pelos moradores que andavam pela rua e muitas pessoas ainda ficavam sentadas em cadeiras em frente a suas casas, o que demonstrava tratar-se de uma cidade de pessoas pacatas e ordeiras.

Por volta das 22 horas voltou para o hotel e foi logo tomar um banho e dormir, pois no outro dia teria que se apresentar na Delegacia para começar seu primeiro dia como Policial após a formatura, na Escola de Polícia do estado do Rio Grande do Sul.

Levantaram-se por volta das 07 horas, após higiene pessoal, foi ao refeitório, tomou café, e saiu, para seu primeiro dia de trabalho, não antes de ser interrogado pelo dono do hotel sobre o que estava fazendo na cidade, e se voltaria para o almoço, pois ainda não tinha pago o pernoite. Oscar notando a preocupação do comerciante, identificou-se e perguntou se poderia ficar morando no estabelecimento por algum tempo até que arrumasse casa para morar. Dito isto à filha do hoteleiro que estava ao seu lado até então calada, perguntou se Oscar era casado, o que foi dito que não; que local para morar poderia ser o hotel ou uma pensão, que seu soldo desse para pagar. Diante desta resposta a moça, que era uma loirinha muito bonita, de estatura média, olhos azuis e corpo bem feito, disse-lhe sem rodeios:

— Tu poderás ficar aqui no hotel que com pagamento mensal tem um bom desconto, não é papai?

— É, minha filha, mas combinamos mais tarde com o seu Oscar, sobre isso, pois ele deve estar em cima da hora e no primeiro dia de trabalho não é bom chegar atrasado.

A delegacia ficava a duas quadras do hotel, 07 horas e 55 minutos já estava em frente à casa onde funcionava a Delegacia de Polícia. Uma casa velha, porém bem cuidada de cor azul, com duas janelas brancas e uma porta entre estas janelas. A porta ainda estava fechada, Oscar ficou na frente aguardado, chegar a hora de começar seu primeiro dia de trabalho.

Às oito horas a porta foi aberta pelo lado de dentro, e apareceu um homem de mais ou menos trinta anos de idade, estatura alta, magro, cabelos loiros, olhos verdes, que ao ver uma pessoa estranha em frente à porta perguntou educadamente o que queria. Ao ser informado por Oscar que era o funcionário que havia sido nomeado para trabalhar naquela cidade, a pessoa que abriu a porta identificou-se como sendo o Delegado da cidade, e que se chamava Pedro Carneiro. Cumprimentou o recém-chegado com um forte aperto de mão, dizendo:

— Sejas bem-vindo! Pois até agora eu estava só, nesta Delegacia. Entraram e foram até o gabinete do titular da repartição, onde tiveram longa conversa, sem serem interrompidos. Era difícil acontecer de alguma pessoa entrar ali para registros de ocorrências, pois a cidade era muito calma, raramente acontecia delito e registros de veículos eram poucos.

Passaram a manhã conversando e o Delegado mostrando a Oscar as dependências da repartição, onde ambos deveriam trabalhar. Foi determinado que Oscar ficaria responsável pelas secções de investigações e trânsito, tudo sobre a supervisão do titular, que parecia não confiar muito em quem não conhecia, na hora pareceu louvável, pelo novo funcionário, que com autorização do chefe passou a colocar nestas duas secções os móveis a seu gosto, e a arrumar algumas pastas que estavam fora de lugar.

Conteúdos relacionados

O livro foi lançado na 32ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 1º a 11 de novembro de 2018.

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