Difference between revisions of "Pântano Florido"

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|Autor
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|[[Antônio Carlos Machado]]


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|Título
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|Pântano Florido


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|Subtítulo
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|redondilhas


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|Assunto
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|Poesia


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|Publicação
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|2012


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|Páginas
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|106


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|ISBN
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|978-85-64997-45-5


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|Impresso
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|Formato 15 x 21 cm


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|Editora
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|P. Berthier


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|Publicação
|Publicação


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|1983


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'''Pântano Florido: redondilhas'''
'''Pântano Florido: redondilhas''' Só poderia surgir de um “pântano” a moldura das flores (findando com todo o pântano?). Na verdade, como disse Kafka, “a missão do poeta é profetizar”, e nos sente Antonio Carlos Machado na poesia “Pântano Florido”: “De arestas coberto/ O solo tem fome/ De seiva e resinas!/ Aqui no deserto/ A relva já some/ Não colho boninas/ Os sóis dardejantes/ Têm Crepúsculo Vazio – Antônio Carlos Machado 10 setas ferinas!/ Afagos não sinto/ E amenas campinas/ Distantes pressinto!”.


== Apresentação ==
== Apresentação ==
(NOVAS REDONDILHAS E VERSOS CRIOULOS), ''por Helando Marques de Souza - Letras Fluminenses, Niterói, Nov./Dez. de 1983.''
A Propósito de “Safra Amarga” e “Pântano Florido” de ANTONIO CARLOS MACHADO. 
O inclito Advogado, Jornalista e Escritor, nascido em Santiago/RGS vem “matar” as saudades do Rio de Janeiro, onde esteve exercendo variadas atividades na imprensa, e nos deixa presente em forma de poesia, ora plantada num “Pântano” que se nos desabrocha em flores, ora fluindo de uma “Safra” carregada de dor. Todavia, aqui, consola o “amigo”, e ainda o conforta pelo sofrimento que o próprio autor carrega: “Tão pesada carga / E o triste que sou! – esse, o primeiro “passo” que Antonio Carlos Machado nos deixa, afirmando adiante ser o que lhe restou. 
Porém, percebemos que não é à toa que morremos e renascemos na poesia de Antonio Carlos, expressiva amostra do brilho alcançado pela arte do poetar, onde VIVEMOS a “Estiagem”, onde juntos choramos a “Litania Outonal” que se prolonga nas “Noites Mansas” (“O Choro de bandolim/Nunca chorava sozinho...”). Assim, parece-nos que mais uma vez é corretiva, perscruta o mistério humano, numa desesperada reflexão existencial, em “Sinais dos Tempos”: “Puros oxigênios / Já são raros no ar / Que divinos gênios / Nos podem salvar?”... E eis a reforma íntima, o equilíbrio, enfim a harmonia que tanto sentimos ao longo da poética de Antonio Carlos Machado, já quase pontuando com todo amor contido nos versos e no entreverso, onde uma espécie de luz cósmica faz do homem um iluminado: “Contemplo a luz de Belém / E se hinos ergo ao céu / Dos anjos ouço o amém...” (“Sonetilho Místico”) – esse, o fruto do autoartesanato no livro SAFRA AMARGA. 
Dessa forma, em todo contexto, tanto musicalizado! Só poderia surgir de um “pântano” a moldura das flores (findando com todo o pântano?). Na verdade, como disse Kafka, “a missão do poeta é profetizar”, e nos sente Antonio Carlos Machado na poesia “Pântano Florido”: “De arestas coberto/ O solo tem fome/ De seiva e resinas!/ Aqui no deserto/ A relva já some/ Não colho boninas/ Os sóis dardejantes/ Têm Crepúsculo Vazio – Antônio Carlos Machado 10 setas ferinas!/ Afagos não sinto/ E amenas campinas/ Distantes pressinto!”. 
E verdadeiro soprar de emoções vão nos levando, página por página... “Instantes Inextinguível”, “Evidência Envolvente”, todas as poesias enfim encerrando ora uma reflexão ora uma clarificação, onde empatizados com o poeta, nos deleitamos com a realidade profunda que parece devir de uma estrela dentro de seu coração, a claridade de sua vida e de seu sonho... Do amplo coração sempre aberto, da urna de bondade e ternura de que brota fonte tanto radiosa! 
Isso explica os enfoques verbais que desenham o Sul em tantas outras obras de Antonio Carlos Machado. E por quê? Pelo lado místico/amorável daquela estrela com que foi marcado desde seus primeiros passos literários. Assim, fala à terra natal com sentimento puro, profundo e forte- predestinação dos bons filhos!... Sempre no tom/dom harmônico e celeste de ternura. E a poesia ganha sua pompa maior, com a doçura da vida, resultando de uma alma rara, compassiva e translúcida, da alma serena que brilha poesia porque se volta para o Alto. 
Por fim, o zeloso poeta Antonio Carlos Machado, sob vivência, debulha poesia pelo baque emocional, salpicando amor e o “Idioma do Sentir” em muitos dos seus poemas. 
Felizes, pois, aqueles que trazem, queremos dizer, VIVEM com aquela estrela tranquila no coração!...Por certo há de se compreender a Voz Divina do dito Idioma, tão bem explicado/implícito... Incrustrado mesmo! Na poética de Antonio Carlos Machado, com os arpejos que se ouvem/sentem no reino colorido onde jamais se achega o mal. 


== Índice ==
== Índice ==
*ALGUMAS OPINIÕES SOBRE SAFRA AMARGA 7
* SUMÁRIO 9
* PÂNTANO FLORIDO 11
* RONDÓ Nº 1 13
* REFLEZOS NO TEMPO RECLUSO14
* RAÍZES NÃO EXPLICADAS16
* JANELAS ABERTAS18
* INSCRIÇÃO EM FRAGMENTOS 21
* À MARGEM DOS DIAS 22
* ASPIRAÇÃO SEM SEGREDOS 24
* MATER DOLOROSA 25
* ESPIRAL CÉGA NA ÓRBITA DO ESPANTO 26
* NO BAR 27
* COMPUNÇÃO RESSURRECTA 29
* TÚRGIDA REALIDADE 30
* EXPANSÃO CONSTRUÍDA 31
* MENINA, MENINA! 33
* PLUMAS AO VENTO 35
* INSTANTE INEXTINGUÍVEL 36
* EM DEMANDA DA HARMONIA 37
* BALBÚCIO CONSTRANGIDO 38
* DEFINIÇÃO DESDOBRADA 39
* ANGÚSTIA OBSCURA 40
* ASPEREZA COMPLETA 41
* VELHA CARRETA 42
* LAMENTOS NO MONOCÓRDIO 43
* CICIO NA PENUMBRA 45
* MURMÚRIO INÚTIL 46
* ESSÊNCIA ILUMINADA 48
* RONDÓ Nº 2 50
* CÁLIDO REGISTRO 51
* NUDEZAS SEM BIOMBOS 52
* SONÂNCIAS EFÊMERAS 53
* PARADOXO 54
* CONFIDÊNCIAS HESITANTES 55
* DÚVIDA SUBMERSA 56
* RUMOREJO NA SOMBRA 57
* DESESPERO FLAGRANTE 58
* MINUTO INEXORÁVEL 60
* FRÊMITO CONVULSO 61
* DESALENTO 64
* MANHÃ IMPROPÍCIA 65
* EVIDÊNCIA ENVOLVENTE 67
* PRANTO IMPERFEITO 68
* CASAMENTO 70
* CAULES NA AMPLIDÃO 71
* MOMENTO TORMENTOSO 72
* ESPESSO SENTIR 75
* NA RUA 76
* CANTO INSTRANSFERÍVEL 77
* ASILO 79
* PALPITAÇÕES COMPULSIVAS 80
* APELO NECESSÁRIO 82
* NA LANGUIDEZ DA TARDE 83
* ALGIDEZ PERTURBADORA 84
* TRILHA INEVITÁVEL 85
* DIANTE DO VAZIO INOMINÁVEL 86
* CONSTÂNCIA LANCINANTE 87
* IMPULSO URGNTE EM RITMO EXATO 88
* HORA CONTURBADA 89
* SOLFEJO SOBREJACENTE 90
* VIGÍLIA NA MADRUGADA 91
* NO SILÊNCIO DA NOITE 92
* SEPTETOS EM DÓ MAIOR 94
* DUALISMO ESTRANHO 95
* MONDADURAS NO EITO 96
* EU E TU 97
* EXASPERO IMPROFÍCUO 98
* CLARIDADE AUTÊNTICA 99
* VERDADE CONCRETA100
* VERBO EXPLÍCITO 101
* MEDITAÇÃO CONCENTRADA 102
== Conteúdos relacionados ==
[[File:Convite Crepúsculo Vazio e outros.jpg|left|thumb|150x150px]]


== Conteúdos relacionados ==
* Lançado na 27ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 01 a 10 de novembro de 2013.


== Referências ==
== Referências ==

Latest revision as of 09:48, 25 January 2022

Pântano Florido
Descrição da obra
Autor Antônio Carlos Machado
Título Pântano Florido
Subtítulo redondilhas
Assunto Poesia
Formato E-book (formato PDF)
Editora Projeto Passo Fundo
Publicação 2012
Páginas 106
ISBN 978-85-64997-45-5
Impresso Formato 15 x 21 cm
Editora P. Berthier
Publicação 1983

Pântano Florido: redondilhas Só poderia surgir de um “pântano” a moldura das flores (findando com todo o pântano?). Na verdade, como disse Kafka, “a missão do poeta é profetizar”, e nos sente Antonio Carlos Machado na poesia “Pântano Florido”: “De arestas coberto/ O solo tem fome/ De seiva e resinas!/ Aqui no deserto/ A relva já some/ Não colho boninas/ Os sóis dardejantes/ Têm Crepúsculo Vazio – Antônio Carlos Machado 10 setas ferinas!/ Afagos não sinto/ E amenas campinas/ Distantes pressinto!”.

Apresentação

(NOVAS REDONDILHAS E VERSOS CRIOULOS), por Helando Marques de Souza - Letras Fluminenses, Niterói, Nov./Dez. de 1983.

A Propósito de “Safra Amarga” e “Pântano Florido” de ANTONIO CARLOS MACHADO.

O inclito Advogado, Jornalista e Escritor, nascido em Santiago/RGS vem “matar” as saudades do Rio de Janeiro, onde esteve exercendo variadas atividades na imprensa, e nos deixa presente em forma de poesia, ora plantada num “Pântano” que se nos desabrocha em flores, ora fluindo de uma “Safra” carregada de dor. Todavia, aqui, consola o “amigo”, e ainda o conforta pelo sofrimento que o próprio autor carrega: “Tão pesada carga / E o triste que sou! – esse, o primeiro “passo” que Antonio Carlos Machado nos deixa, afirmando adiante ser o que lhe restou.

Porém, percebemos que não é à toa que morremos e renascemos na poesia de Antonio Carlos, expressiva amostra do brilho alcançado pela arte do poetar, onde VIVEMOS a “Estiagem”, onde juntos choramos a “Litania Outonal” que se prolonga nas “Noites Mansas” (“O Choro de bandolim/Nunca chorava sozinho...”). Assim, parece-nos que mais uma vez é corretiva, perscruta o mistério humano, numa desesperada reflexão existencial, em “Sinais dos Tempos”: “Puros oxigênios / Já são raros no ar / Que divinos gênios / Nos podem salvar?”... E eis a reforma íntima, o equilíbrio, enfim a harmonia que tanto sentimos ao longo da poética de Antonio Carlos Machado, já quase pontuando com todo amor contido nos versos e no entreverso, onde uma espécie de luz cósmica faz do homem um iluminado: “Contemplo a luz de Belém / E se hinos ergo ao céu / Dos anjos ouço o amém...” (“Sonetilho Místico”) – esse, o fruto do autoartesanato no livro SAFRA AMARGA.

Dessa forma, em todo contexto, tanto musicalizado! Só poderia surgir de um “pântano” a moldura das flores (findando com todo o pântano?). Na verdade, como disse Kafka, “a missão do poeta é profetizar”, e nos sente Antonio Carlos Machado na poesia “Pântano Florido”: “De arestas coberto/ O solo tem fome/ De seiva e resinas!/ Aqui no deserto/ A relva já some/ Não colho boninas/ Os sóis dardejantes/ Têm Crepúsculo Vazio – Antônio Carlos Machado 10 setas ferinas!/ Afagos não sinto/ E amenas campinas/ Distantes pressinto!”.

E verdadeiro soprar de emoções vão nos levando, página por página... “Instantes Inextinguível”, “Evidência Envolvente”, todas as poesias enfim encerrando ora uma reflexão ora uma clarificação, onde empatizados com o poeta, nos deleitamos com a realidade profunda que parece devir de uma estrela dentro de seu coração, a claridade de sua vida e de seu sonho... Do amplo coração sempre aberto, da urna de bondade e ternura de que brota fonte tanto radiosa!

Isso explica os enfoques verbais que desenham o Sul em tantas outras obras de Antonio Carlos Machado. E por quê? Pelo lado místico/amorável daquela estrela com que foi marcado desde seus primeiros passos literários. Assim, fala à terra natal com sentimento puro, profundo e forte- predestinação dos bons filhos!... Sempre no tom/dom harmônico e celeste de ternura. E a poesia ganha sua pompa maior, com a doçura da vida, resultando de uma alma rara, compassiva e translúcida, da alma serena que brilha poesia porque se volta para o Alto.

Por fim, o zeloso poeta Antonio Carlos Machado, sob vivência, debulha poesia pelo baque emocional, salpicando amor e o “Idioma do Sentir” em muitos dos seus poemas.

Felizes, pois, aqueles que trazem, queremos dizer, VIVEM com aquela estrela tranquila no coração!...Por certo há de se compreender a Voz Divina do dito Idioma, tão bem explicado/implícito... Incrustrado mesmo! Na poética de Antonio Carlos Machado, com os arpejos que se ouvem/sentem no reino colorido onde jamais se achega o mal.

Índice

  • ALGUMAS OPINIÕES SOBRE SAFRA AMARGA 7
  • SUMÁRIO 9
  • PÂNTANO FLORIDO 11
  • RONDÓ Nº 1 13
  • REFLEZOS NO TEMPO RECLUSO14
  • RAÍZES NÃO EXPLICADAS16
  • JANELAS ABERTAS18
  • INSCRIÇÃO EM FRAGMENTOS 21
  • À MARGEM DOS DIAS 22
  • ASPIRAÇÃO SEM SEGREDOS 24
  • MATER DOLOROSA 25
  • ESPIRAL CÉGA NA ÓRBITA DO ESPANTO 26
  • NO BAR 27
  • COMPUNÇÃO RESSURRECTA 29
  • TÚRGIDA REALIDADE 30
  • EXPANSÃO CONSTRUÍDA 31
  • MENINA, MENINA! 33
  • PLUMAS AO VENTO 35
  • INSTANTE INEXTINGUÍVEL 36
  • EM DEMANDA DA HARMONIA 37
  • BALBÚCIO CONSTRANGIDO 38
  • DEFINIÇÃO DESDOBRADA 39
  • ANGÚSTIA OBSCURA 40
  • ASPEREZA COMPLETA 41
  • VELHA CARRETA 42
  • LAMENTOS NO MONOCÓRDIO 43
  • CICIO NA PENUMBRA 45
  • MURMÚRIO INÚTIL 46
  • ESSÊNCIA ILUMINADA 48
  • RONDÓ Nº 2 50
  • CÁLIDO REGISTRO 51
  • NUDEZAS SEM BIOMBOS 52
  • SONÂNCIAS EFÊMERAS 53
  • PARADOXO 54
  • CONFIDÊNCIAS HESITANTES 55
  • DÚVIDA SUBMERSA 56
  • RUMOREJO NA SOMBRA 57
  • DESESPERO FLAGRANTE 58
  • MINUTO INEXORÁVEL 60
  • FRÊMITO CONVULSO 61
  • DESALENTO 64
  • MANHÃ IMPROPÍCIA 65
  • EVIDÊNCIA ENVOLVENTE 67
  • PRANTO IMPERFEITO 68
  • CASAMENTO 70
  • CAULES NA AMPLIDÃO 71
  • MOMENTO TORMENTOSO 72
  • ESPESSO SENTIR 75
  • NA RUA 76
  • CANTO INSTRANSFERÍVEL 77
  • ASILO 79
  • PALPITAÇÕES COMPULSIVAS 80
  • APELO NECESSÁRIO 82
  • NA LANGUIDEZ DA TARDE 83
  • ALGIDEZ PERTURBADORA 84
  • TRILHA INEVITÁVEL 85
  • DIANTE DO VAZIO INOMINÁVEL 86
  • CONSTÂNCIA LANCINANTE 87
  • IMPULSO URGNTE EM RITMO EXATO 88
  • HORA CONTURBADA 89
  • SOLFEJO SOBREJACENTE 90
  • VIGÍLIA NA MADRUGADA 91
  • NO SILÊNCIO DA NOITE 92
  • SEPTETOS EM DÓ MAIOR 94
  • DUALISMO ESTRANHO 95
  • MONDADURAS NO EITO 96
  • EU E TU 97
  • EXASPERO IMPROFÍCUO 98
  • CLARIDADE AUTÊNTICA 99
  • VERDADE CONCRETA100
  • VERBO EXPLÍCITO 101
  • MEDITAÇÃO CONCENTRADA 102

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  • Lançado na 27ª Feira do Livro de Passo Fundo ocorrida de 01 a 10 de novembro de 2013.

Referências