Difference between revisions of "Contos do envelhecer"
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! colspan="2" style="text-align:center;" |Titulo | |||
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| colspan="2" style="text-align:center;"|'''Descrição da obra''' | |||
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|Autor | |||
|[[Agostinho Both]] | |||
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|Título | |||
|Contos do envelhecer | |||
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|Assunto | |||
|Romance | |||
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|Formato | |||
|E-book (formato PDF) | |||
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|Editora | |||
|Projeto Passo Fundo | |||
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|Data da publicação | |||
|2017 | |||
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|Número de páginas | |||
|94 | |||
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|ISBN | |||
|978-85-8326-311-1 | |||
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|Formato | |||
|Papel 15 x 21 cm | |||
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|Data da publicação | |||
|2017 | |||
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|Número de páginas | |||
|90 | |||
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|ISBN | |||
|978-85-8326-310-4 | |||
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'''Contos do envelhecer''' faz parte do movimento social em favor de uma política social e existencial coerente com os desejos que acompanham homens e mulheres em seu desenvolvimento tardio e que se sentem frustrados em não ter mediações capazes de atendê-los. O autor anuncia um potencial inesgotável na velhice e constrói projetos lendários os quais anunciam identidades expressivas e comunidades mais interessantes. | |||
Parece haver no pensamento de Agostinho uma pedagogia a ser mediada pela longevidade. Há um clamor pendente e uma dívida reclamada e a ser paga por uma nova gestão social das idades. | |||
''Contos do Envelhecer'' quer encantar e solidar-se com a vida em toda sua extensão. | |||
Escrito por Agostinho Both, publicado em 2017. | |||
== Apresentação == | |||
''da Orelha do livro'' | |||
Agostinho Both é professor da universidade de Passo Fundo. O seu interesse com as questões do envelhecimento humano e de sua gestão social começou em 1989. Criou juntamente com colegas o Centro Regional de Estudos e Atividades da Terceira Idade e coordenou-o até 1997. Atualmente dirige, na Faculdade de Educação, os esforços para a formação de recursos humanos em cursos sequenciais e de Pós-graduação em Gerontologia Social. | |||
A partir destas experiências dedicou-se a promover estudos sobre o currículo e a qualidade de vida, realizando atividades em escolas municipais e estaduais. Fundamental, entretanto, se apresenta ''A Identidade Existencial e Envelhecimento: Medições do Estado e da Universidade,'' uma vez que oferece elementos básicos para a compreensão da identidade e das mediações para a gestão social do envelhecimento e da velhice. A presente obra é resultado de estudos da tese de doutorado defendida em 1998. | |||
Possui diversas obras sobre educação relacionada ao desenvolvimento humano tardio. | |||
A obra ''Contos do Envelhecer'' utiliza o recurso literário como estratégia para avançar na construção de identidades possíveis na terceira idade da vida adulta. Nos ''Contos'' o autor pretende contribuir na gestão social do envelhecimento e da velhice, estabelecendo inventivos projetos humanos de existir. As narrações atravessam diversos tempos denunciando os aprisionamentos culturais realizados sobre o ser dos mais velhos ao mesmo tempo que eles resistem com encantos e desencantos. Mas, bem mais que denunciadora, a obra é pedagógica enquanto promove com seus personagens uma nova interlocução sobre o tema em questão. Para o autor parece haver uma nova condição humana a ser celebrada, pondo-se em dúvida antigos projetos educacionais. | |||
Algumas narrativas são propositadamente polêmicas, outras poéticas, mas, por certo, rompem com as surradas representações sobre a vida humana. | |||
Agostinho parece representar, na obra, sua própria inconformidade com algumas formas institucionais impostas por demônios autoritários e deseja exorcizá-los em alguns dos seus contos. | |||
== Conteúdos relacionados == | |||
[[Category:Livros]] | |||
[[Category:Editados por Projeto Passo Fundo]] | |||
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Revision as of 21:23, 18 January 2022
Titulo | |
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Capa | |
Descrição da obra | |
Autor | Agostinho Both |
Título | Contos do envelhecer |
Assunto | Romance |
Formato | E-book (formato PDF) |
Editora | Projeto Passo Fundo |
Data da publicação | 2017 |
Número de páginas | 94 |
ISBN | 978-85-8326-311-1 |
Formato | Papel 15 x 21 cm |
Data da publicação | 2017 |
Número de páginas | 90 |
ISBN | 978-85-8326-310-4 |
]] Contos do envelhecer faz parte do movimento social em favor de uma política social e existencial coerente com os desejos que acompanham homens e mulheres em seu desenvolvimento tardio e que se sentem frustrados em não ter mediações capazes de atendê-los. O autor anuncia um potencial inesgotável na velhice e constrói projetos lendários os quais anunciam identidades expressivas e comunidades mais interessantes.
Parece haver no pensamento de Agostinho uma pedagogia a ser mediada pela longevidade. Há um clamor pendente e uma dívida reclamada e a ser paga por uma nova gestão social das idades.
Contos do Envelhecer quer encantar e solidar-se com a vida em toda sua extensão.
Escrito por Agostinho Both, publicado em 2017.
Apresentação
da Orelha do livro
Agostinho Both é professor da universidade de Passo Fundo. O seu interesse com as questões do envelhecimento humano e de sua gestão social começou em 1989. Criou juntamente com colegas o Centro Regional de Estudos e Atividades da Terceira Idade e coordenou-o até 1997. Atualmente dirige, na Faculdade de Educação, os esforços para a formação de recursos humanos em cursos sequenciais e de Pós-graduação em Gerontologia Social.
A partir destas experiências dedicou-se a promover estudos sobre o currículo e a qualidade de vida, realizando atividades em escolas municipais e estaduais. Fundamental, entretanto, se apresenta A Identidade Existencial e Envelhecimento: Medições do Estado e da Universidade, uma vez que oferece elementos básicos para a compreensão da identidade e das mediações para a gestão social do envelhecimento e da velhice. A presente obra é resultado de estudos da tese de doutorado defendida em 1998.
Possui diversas obras sobre educação relacionada ao desenvolvimento humano tardio.
A obra Contos do Envelhecer utiliza o recurso literário como estratégia para avançar na construção de identidades possíveis na terceira idade da vida adulta. Nos Contos o autor pretende contribuir na gestão social do envelhecimento e da velhice, estabelecendo inventivos projetos humanos de existir. As narrações atravessam diversos tempos denunciando os aprisionamentos culturais realizados sobre o ser dos mais velhos ao mesmo tempo que eles resistem com encantos e desencantos. Mas, bem mais que denunciadora, a obra é pedagógica enquanto promove com seus personagens uma nova interlocução sobre o tema em questão. Para o autor parece haver uma nova condição humana a ser celebrada, pondo-se em dúvida antigos projetos educacionais.
Algumas narrativas são propositadamente polêmicas, outras poéticas, mas, por certo, rompem com as surradas representações sobre a vida humana.
Agostinho parece representar, na obra, sua própria inconformidade com algumas formas institucionais impostas por demônios autoritários e deseja exorcizá-los em alguns dos seus contos.