Difference between revisions of "Combates em Passo Fundo"

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Combates a Revolução Federalista iniciou em Passo Fundo, em novembro de 1891, com a organização de forças revolucionárias comandadas por Antônio Ferreira Prestes Guimarães, que dominaram a maior parte do Município e os republicanos, sob a liderança do coronel Francisco Marques Xavier, mais conhecido como Coronel Chicuta. Estes promoveram a concentração de civis armados, na então Praça Boa Vista, onde hoje se localiza o Instituto Educacional, no Bairro Boqueirão. O motivo de toda essa mobilização foi o fechamento do Congresso nacional, a 3 de novembro daquele ano, pelo Marechal Deodoro da Fonseca.

Como o objetivo desta página não é historiar a Revolução Federalista em Passo Fundo, mas, listar combates, alguns deles de pequena envergadura, travados entre forças revolucionárias (maragatos, federalistas ou gasparistas) e legalistas (pica-paus ou castilhistas) no perímetro do então município de Passo Fundo. Como a maioria das forças envolvidas era constituídas de tropas irregulares poucos registros ficaram desses encontros armados. Nas próximas secções alguns dados para os mais importantes e documentados, quais sejam, pela cronologia em que ocorreram: Combate do Boqueirão (4 de junho de 1893), Combate do Arroio Teixeira, também conhecido como Combate do Guamirim ( 20 de novembro de 1893), Combates do Passo do Cruz (20 de dezembro de 1893), Combate do Umbu ( 16 de janeiro de 1894), Combate dos Valinhos (8 de fevereiro de 1894), Combate dos Três Passos (6 de junho de 1894) e Batalha do Pulador (27 de junho de 1894).

Histórico

Batalha do Pulador

  • 1894 - Foi o maior combate travado a poucos quilômetros da cidade, no período federalista, e um dos mais assinalados de quantos se travaram em território brasileiro. Diz Castilhos Goycochea em seu livro “Gumercindo Saraiva”, que as forças governistas, nesta batalha, faziam o batismo da metralhadora, e isso em território passo-fundense. (Gehm, 1978, pg 100-103)[1]
  • 1900 - Em 24 de fevereiro de 1900, realizou-se no Campo dos Meios, entre a estação Pulador e o Umbu, a cerimônia de inauguração de duas inscrições comemorativas da Batalha de 27 de junho de 1894, colocadas ali pelo cidadão Thomas Canfield para que fossem assinaladas as posições que tinham sido ocupadas, naquela memorável pugna, pelas forças legais e revolucionárias. Foi lavrada ata que foi posteriormente registrada no Cartório de Notas da Cidade e publicada na imprensa (Gehm, 1978, pg 119)[1]
  • 1948 - A Batalha do Pulador, Artigo escrito em 26/06/1948, por Gomercindo dos Reis - A Batalha do Pulador: A simples evocação dos heróis de 93 fazia estremecer a ditadura getuliana
  • 1894 - Todos os historiadores concordam que a Batalha do Pulador foi um dos mais sangrentos, se não a mais sangrento encontro armado durante a Revolução Federalista ou Revolução de 1893; concordam, ainda, que ali, praticamente, se decidiu a sorte do movimento armado. Depois do Pulador o que se viu foram as forças federalistas retirando-se em direção da Fronteira, na esperança de que seus camaradas exilados operassem uma nova invasão. Enquanto isso, os republicanos se reorganizavam e atacavam os revolucionários por todos os lados. Após a morte de Gomercindo Saraiva, em Carovi, interior de Santiago, a 10 de agosto de 1894, pode-se dizer que a Revolução acabou. Restaram focos isolados, quase exclusivamente na Região de Passo Fundo. A posterior aventura de Campo Osório (24 de junho de 1895) não passou de um pós-escrito revolucionário. (Monteiro 2011 pg 59-98)[2]

Combate do Arroio Teixeira ou do Guamirim

  • 1893 - O inverno de 1893 despedira-se. Acampado se encontrava o tenente-coronel Veríssimo Inácio da Veiga, na costa da serra do Capoerê, a uns trinta quilômetros ao norte da cidade de Passo Fundo, comandando uma forca de 190 homens, em novembro desse ano. O campo onde a tropa acampava era do cel. Francisco de Barros Miranda "Lalau Miranda", junto ao pequeno arroio Teixeira. (Gehm, 1978, pg 89)[1]
  • 1893 - Em princípios de 1891 a cidade de Passo Fundo foi ocupada por tropas irregulares fiéis ao líder liberal Antonio Ferreira Prestes Guimarães, que já exercera importantes cargos públicos municipais e provinciais, durante o Império. Prestes Guimarães foi professor, secretário da Câmara de Vereadores, vereador e presidente da Câmara, função que também abrangia as do atual prefeito. Eleito deputado provincial (estadual) chegou a exercer a presidência da Província do Rio Grande do Sul entre 25 de junho e 8 de julho de 1889. Foi o primeiro passo-fundense a assumir esse cargo. (Monteiro 2011 pg 19-23)[2]

Combate do Boqueirão

  • 1893 - Foi esse combate do assim descrito: “No dia 4 de junho de 1893, pela manhã, a força republicana, já elevada a 290 homens e, tendo recebido do cel. Jorge Gabriel da Cruz Alta, um reforço de 80 homens, ao mando do cel. Afonso Jacinto, moveu-se com um efetivo de 370 homens, em direção da cidade, protegida por uma forte cerração que a ocultava das vistas do adversário." (Gehm, 1978, pg 84)[1]
  • 1893 - Em princípios de 1893 a repressão aos federalistas era muito grande em Passo Fundo, Palmeira das Missões e Soledade. Quem não podia ou não queria migrar para outros estados ou para o exterior refugiava-se no interior das serras e florestas, armava-se como podia, oferecendo a resistência possível. (Monteiro 2011 pg 15-18)[2]

Combate do Butiá

  • 1893 - Deu-se a 26 de novembro de 1893, onde as forças legalistas ou republicanas levaram grande vantagem sobre os revolucionários ou federalistas ou maragatos, pois estes últimos foram apanhados de surpresa e sem grande armamento e munições. O comandante republicano foi Eleutério dos Santos que com grande tino guerreiro guiou intrépido seus comandados. (Gehm, 1978, pg 90)[1]
  • 1893 - Aconteceu a 26 de novembro de 1893, na localidade de Butiá. Participaram do confronto um corpo federalista comandando pelo capitão Theodoro Ignacio da Veiga, irmão do coronel Verissimo Ignacio da Veiga e uma força da Brigada Militar comandada pelo capitão Eleutherio dos Santos Lima. Os maragatos, com muito pouco armamento, foram apanhados de surpresa, tendo de abandonar o campo de batalha após um rápido combate. (Monteiro 2011 pg 104)[2]

Combate do Campo do Meio

  • 1893 - As forças de Gomercindo Saraiva entraram em Passo Fundo no dia 13 de outubro de 1893, à noite. Aqui apreenderam documentos segundo os quais o capitão Antônio Chachá Pereira, responsável pela segurança de Passo Fundo, recebera ordem do próprio Júlio de Castilhos para entrincheirar-se no Mato Castelhano, impedindo a passagem dos maragatos. Essa ação era fundamental, pois a coluna era seguida de perto pela Divisão do Norte e seria colocada entre dois fogos. Chachá Pereira, que apareceria alguns anos mais tarde, na Campanha de Canudos, resolveu entrincheirarse no Campo do Meio (Ametista). Ali cavou trincheiras, com cerca de 300 homens de infantaria, bem armados. (Monteiro 2011 pg 102)[2]

Combate do Corisco

  • 1893 - Alguns federalistas da Soledade e passo-fundenses, em fins de agosto bateram contingentes republicanos em Soledade e levaram a revolução à região colonial do rio Taquari, travando combate na picada do Corisco (Rincão de N. Senhora). (Gehm, 1978, pg 87)[1]

Combate do Jabuticabal

  • 1894 - No dia 4 de junho de 1894 a Divisão Norte, reforçada pelas Brigadas de Santos Filho e Firmininho de Paula, acampou na entrada de Passo Fundo, saída para a direção de Soledade. Hoje o local é ocupado pela Vila Jerônimo Coelho. À tarde desse dia, os pica-paus travaram novo combate com um piquete maragato. Há o testemunho de que os revolucionários deixaram três prisioneiros. (Monteiro 2011 pg 105)[2]

Combate do Passo dos Britos

  • 1893 - No dia 3 de junho de 1893 os capitães Eleutherio dos Santos Lima e Rodolfo de Oliveira saíram com um piquete de reconhecimento. Ao chegarem no Passo dos Brito, na antiga estrada que ligava Passo Fundo a Soledade, surpreenderam a retaguarda federalista. Prenderam dois revolucionários e grande quantidade de gado vacum e cavalar. Paulo Monteiro - Combates da Revolução Federalista em Passo Fundo 101 O Passo dos Britos fica no Arroio Pinheiro Torto, que nasce nos banhados entre a Vila Vera Cruz e a Vila Operária. À época da Revolução Federalista era conhecido como Lageado dos Brito, a partir do Jabuticabal. (Monteiro 2011 pg 100)[2]

Combate do Passo do Cruz

  • 1893 - Veríssimo da Veiga, em 20 de dezembro de 1893, acampava ainda na costa da serra, imediações do Arroio Teixeira, sítio para ela de gloriosa recordação. Tinha o ferimento do braço esquerdo em tratamento. Suas avançadas, porém, dominavam no campo para leste, até a entrada do Mato Castelhano, e para o sul quase todo o caminho que conduz à cidade de Passo Fundo. (Gehm, 1978, pg 91)[1]
  • 1893 - Após o Combate do Arroio Teixeira ou Combate do Guamirim (20/11/1893), em que uma tropa republicana saída da sede do município foi derrotada pelo piquete comandando pelo coronel Verissimo Ignácio da Veiga, as forças oficiais se reorganizaram e prepararam um revide à altura do revés sofrido. (Monteiro 2011 pg 24-27)[2]

Combate do Pontão

  • 1894 - Foi travado no dia 1° de junho de 1894, a uma légua e meia (cerca de 9 quilômetros do Pontão, na Direção de Passo Fundo, entre a Divisão do Norte, que regressava do Paraná, reforçada pela Brigada Santos Filho. Pelos dados disponíveis foi na localidade conhecida como Lagoa Bonita, onde reza a tradição oral que havia um velho cemitério, com mortos a poucos quilômetros da atual cidade de Pontão, um combate entre federalistas e pica-paus. No combate, bastante rápido, uma avançada maragata enfrentou a vanguarda da Divisão do Norte. O piquete federalista cumpria a missão de atrair os legalistas para uma posição propícia a uma carga de lança seca, o que se viria, poucos dias depois, no Combate dos Três Passos. Não ficou registro escrito de mortos e feridos entre as forças em luta. (Monteiro 2011 pg 104)[2]

Combate do Povinho

  • 1893 Poucos dias depois do Combate do Boqueirão, uma força de 53 homens, chefiados por Antônio Lemos de Oliveira, alcunhado de Antônio Alemão, João Bueno e Antônio de Padua Holanda Cavalcanti, além tenente coronel Leôncio Rico, deslocando-se de Lagoa Vermelha, atacou um piquete de 150 maragatos, acampados no Povinho, atual Município de Mato Castelhano. Eram comandados por Frederico Schultz. A finalidade desse grupamento revolucionário era obstar a passagem de reforços vindos de Lagoa Vermelha para socorrerem os pica-paus de Passo Fundo, pois os maragatos acreditavam é que dali viria socorro para os comandados do intendente Gervazio Luccas Annes. Tal expectativa se devia ao fato de que diversos líderes republicanos passo fundenses, como os coronéis Lucas José de Araújo, Leoncio Rico e outros castilhistas locais lá estavam abrigados. (Monteiro 2011 pg 101-102)[2]

Combate do Rio Pardo

  • 1925 - A 22-02-25, no seu nº 4, a Gazeta trouxe uma reportagem sobre o “Combate do Rio Pardo”, travado no dia 24-01-25 entre o 6º Corpo Auxiliar da Brigada Militar, comandado pelo tenente-coronel Edmundo Dalmacio de Oliveira, e a retaguarda da Coluna Prestes. Embora não tenha sido divulgada a autoria, essa matéria foi escrita pelo capitão Pedro Salles de Oliveira Mesquita (1893-1951). O diário de campanha desse emérito “militar-poeta”, contendo uma versão mais detalhada dos fatos, só apareceu em livro no ano de 1994, com o título Por Sertões e Coxilhas, na série “Documentos Vivos”, do IEL. Em abril do mesmo ano a Gazeta publicou em duas partes o diário de outro oficial do 6º Corpo, o capitão Sintz: “DIÁRIO DE CAMPANHA. (Heleno Damian)

Combate do Tope

  • 1893 - Em 28 de maio de 1893 o intendente Gervazio Luccas Annes, acompanhado pelo capitão Eleutherio dos Santos Lima e uma força de 100 homens, abandonou Passo Fundo, em direção a Cruz Alta, acampando às margens do Rio da Várzea, mudando acampamento, mais tarde para o Rincão do Pessegueiro. Mandou uma força de 25 soldados, comandados pelo capitão Eleutherio acompanhar as tropas vindas de Soledade. Perto do Tope os republicanos encontraramse com forças comandadas por José Antônio de Souza (Palmeira), Elisário Ferreira Prestes e José Borges Vieira. Travaram tiroteio. Os legalistas recuaram até o Passo da Carreta Quebrada, onde se entrincheiraram, alimentaram-se e se recolheram ao grosso da tropa. (Monteiro 2011 pg 100)[2]

Combate do Três Passos

  • 1894 - Nos primeiros dias do mês de junho de 1894, as forças de Prestes Guimarães, em número de mil e quinhentos homens, moveram-se do Campo Bonito (Soledade), em direção a Passo Fundo. Essas forças eram comandadas por Elisiário Prestes. Veríssimo da Veiga, Pedro Bueno e por uma brigada de Soledade, comandada pelo cel. Chico dos Santos. (Gehm, 1978, pg 97)[1]
  • 1894 - Depois que a Brigada de Santos Filho deixou Passo Fundo, nos primeiros dias de fevereiro de 1894, o município viveu um breve período de tranqüilidade até que, a 5 de abril, a Divisão do Norte, comandada pelo general Rodrigues Lima, cruzou a cidade, retornando de Santa Catarina. Antonio Ferreira Prestes Guimarães, que estava exilado na Argentina, retornara ao Brasil com o objetivo de assumir pessoalmente o comando das forças libertadoras que atuavam isoladamente ao norte do Rio Grande do Sul. Os principais grupos armados concentravam-se nos municípios de Passo Fundo, Soledade e Palmeira das Missões. (Monteiro 2011 pg 48-58)[2]

Combate do Umbú

  • 1894 - Em 16 de janeiro de 1894, os legalistas, sob o comando de José Gabriel, secundado pelos coronéis João David de Barros e Gervásio Lucas Annes, entraram-se às 8 horas da manhã, vindo aquele da Cruz Alta e estes das proximidades da cidade banda oeste, na zona denominada Umbú. Nesse local foram surpreendidos pela força revolucionária que, saindo da cidade, surpreenderam os legalistas, envolvendo-os pela frente e flanco, num círculo de fogo convergente e cargas de lança difíceis de resistir, chegando ao entrevero. (Gehm, 1978, pg 92)[1]
  • 1894 - Em 8 de fevereiro, portanto, vinte e pouco dias após a derrota dos legalistas no mesmo sítio do Umbú, surgiu Santos Filho à frente de 800 homens de infantaria e 500 de cavalaria. Santos Filho, estratégico e tático, simulou ferir combate, nesse ponto do Umbú, porém oculto pelas colinas, quebradas e capões de mato, conseguiu avançar o grosso da coluna pelo flanco direito do inimigo, numa manobra de 6 km de distância, em duas partes: uma ficou no Umbú, tiroteando com os contrários e a outra marchou, a galope, direto ao inimigo que a esse tempo já se aproximava do Valinho. (Gehm, 1978, pg 93)[1]
  • 1894 - Em princípios de 1894 as forças revolucionárias passo-fundeses eram superiores a 1.400 homens, organizados em torno de quatro corpos de cavalaria. Eram comandados por Verissimo Ignacio da Veiga, Elisário Ferreira Prestes, José Borges Vieira e Pedro Bueno de Quadros. A primeiro de janeiro daquele ano Elisário Ferreira Prestes e Pedro Bueno de Quadros, marcharam unidos para o Passo do Jacuizinho, na divisa de Passo Fundo e Cruz Alta e ali encontraram um grupo de picapaus guardando o passo. Ofereceram combate, perdendo um alferes e um soldado. Os legalistas fugiram, amargando a perda de dois soldados e do coronel Francisco Victor. (Monteiro 2011 pg 28-30)[2]

Combate do Valinho

  • 1894 - Os revolucionários com uma força de 1000 (mil) homens, tentaram, nesse 8 de fevereiro, conter a tropa legalista em sua manobra, mas, embora tivessem lutado com inexcedível valor, em luta desigual, defendendo-se corpo a corpo, foram derrotados. Os legalistas fecharam o cerco de tal maneira que se tornou impossível carregar por suas linhas de atiradores, que ao fazer fogo dizimariam os seus próprios comandados. (Gehm, 1978, pg 93)[1]
  • 1894 - O Combate dos Valinhos, ocorrido no dia 8 de fevereiro de 1894, entre a 1ª Brigada da divisão responsável pelo guarnecimento da Estrada de Ferro Porto Alegre-Uruguaiana, brigada essa comandada pelo coronel Joaquim Thomaz dos Santos e Silva Filho, reforçada por republicanos de Passo Fundo e Cruz Alta, e os federalistas serranos, mormente passofundenses e soledadenses, é um dos fatos mais sérios e menos conhecidos da Revolução Federalista nesta parte do estado. (Monteiro 2011 pg 31-47)[2]
  • 1894 - O Combate dos Valinhos - Artigo escrito em 2010, por Paulo Domingos da Silva Monteiro

Títulos, prêmios e honrarias

  • 1959 - Nome de rua - Rua do Valinho[3]

Conteúdos relacionados

Referências

  1. 1.00 1.01 1.02 1.03 1.04 1.05 1.06 1.07 1.08 1.09 1.10 GEHM, Delma (1978). Passo Fundo através do tempo - volume 1: histórico e administrativo -Passo Fundo: Projeto Passo Fundo. E-book (2016) Vol.1.; 348 páginas..
  2. 2.00 2.01 2.02 2.03 2.04 2.05 2.06 2.07 2.08 2.09 2.10 2.11 2.12 2.13 MONTEIRO, Paulo DS (2011). Combates da Revolução Federalista em Passo Fundo. –Passo Fundo: Projeto Passo Fundo, E-book (2013); 110 páginas
  3. «Lei Ordinária 1959 873 de Passo Fundo RS». leismunicipais.com.br.